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Alguns colégios, em sua maioria particulares, recusam-se a receber de volta os alunos intercambistas de High School, principalmente no terceiro colegial. No vídeo a seguir, o diretor de marketing da BIL Intercâmbios, Thiago Tanus, explica por que isso acontece e dá breves orientações às famílias dos estudantes quanto a essa questão.

Como pudemos observar ao longo do vídeo, essa questão existe pois ao realizar o High School no exterior, os alunos possuem teoricamente menos conteúdo do que os colégios brasileiros oferecem. No intercâmbio, o estudante possui cinco categorias, que de acordo com o MEC, devem ser estudadas: Exatas, Humanas, Biológicas, a Língua estrangeira e Esportes.

O estudante deve escolher uma matéria de cada categoria, excluindo assim, a de menor preferência. Em Exatas, por exemplo, os colégios estrangeiros permitem que o aluno escolha entre física, matemática ou geometria, e por aí vai. Isso faz com que o aluno não execute todas as matérias, dificultando a volta aos estudos no Brasil.

Mesmo que, em alguns colégios do exterior, seja possível que o aluno faça matérias opcionais e consiga estudar todo o conteúdo disponibilizado, algumas instituições ainda sim não aceitam esse estudante de volta.

Portanto, cabe a família colocar na balança o que compensa mais na vida do jovem. Se o intercâmbio é importante para seu desenvolvimento, a troca de escola na volta para o Brasil, em caso da rejeição, deve ser considerada. Porém, caso essa não seja uma opção, a oportunidade do High School deverá ser descartada.

High School no Exterior ou Colégio no Brasil? A escolha certa é a sua escolha!

É necessário, que, acima de tudo, o período de planejamento da viagem conte com o diálogo entre a família e a instituição de ensino brasileira, para que todas as medidas necessárias sejam tomadas e os estudantes não tenham dificuldades no retorno ao país de origem.