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Uma das principais dúvidas quando se pensa em estudar fora do país é com relação ao tipo de visto que se deve aplicar. Muitas pessoas entendem que o visto de estudante deve ser a opção escolhida quando a ideia é realizar qualquer tipo de curso ou formação complementar. Entretanto, também é possível estudar com o visto de turista.

Ficou confuso? Calma que vamos explicar. Para ajudar na escolha certa do tipo de visto criamos este post com muitas informações sobre o assunto! É só continuar lendo para descobrir o que é o visto de estudante, quais as diferenças para o visto de turista, como fazer para aplicá-lo da maneira correta e não ter problemas na imigração. Vamos nessa?

Qual a diferença entre os vistos de estudante e de turista?

Como dissemos anteriormente, o visto de estudante nem sempre é a melhor opção quando se vai realizar algum curso. A escolha vai depender do tempo em que se quer estudar. Cursos de curta duração, como por exemplo aqueles que têm menos de 3 meses, não exigem a aplicação do visto de estudante, podendo ser realizados com um visto de turista.

O que é preciso para tirar o visto de estudante?

O passo a passo para tirar o visto de estudante pode modificar conforme o país escolhido. Contudo, as informações básicas costumam ser igual para a maioria. Confira alguns possíveis documentos necessários para a maioria dos países:

  • preenchimento de formulários exigidos pela imigração do país;
  • carta de apresentação do estudante e intenções no país;
  • carta de aceite da escola ou universidade;
  • comprovante de matrícula do curso pretendido;
  • passaporte válido;
  • seguro saúde;
  • comprovação de uma quantia em dinheiro (variável para cada país);
  • exame médico;
  • pagamento de taxa;
  • documentos comprobatórios variados;
  • entrevista pessoal.

O que a imigração leva em conta?

Na hora de aprovar um visto a imigração leva em conta diversos fatores. O primeiro deles é se o solicitante tem um motivo válido para requerer aquele tipo de visto. Isso pode ser explicado na carta de intenções, ou durante a entrevista (para países em que há uma entrevista pessoalmente).

A explicação da escolha da escola também é questionada e levada em conta pela imigração. Países como a Austrália costumam valorizar a escolha de escolas melhores (que normalmente custam mais do que as outras).

Aqueles que já estão com o curso pago levam vantagem na hora da análise da imigração. Além de já ter realizado o pagamento, a quantia de dinheiro destinada para se manter no país de destino também é analisada na hora da solicitação do visto. É necessário explicar claramente (e muitas vezes provar) como o estudante conseguirá se manter no país. É possível justificar a capacidade financeira por meio do apoio de algum familiar ou de empregadores.

O vínculo com o país de origem também é importante. A imigração observa todos as ligações que a pessoa fornece, e quanto mais melhor. Esses vínculos servem como prova de que a pessoa tem motivos para voltar. Portanto, separe a documentação que comprove isso como: documentos de trancamento da universidade, bens em seu nome, contrato social de empresas, etc.

Como um parceiro pode auxiliar?

Achou difícil conseguir conciliar tanta informação? Calma que você não está sozinho nessa. A nossa última dica do post de hoje é procurar um parceiro para ajudar na parte burocrática do visto e em todas outras da viagem. Escolha uma agência com experiência e de confiança.

Viajar é tudo de bom! Melhor ainda quando a viagem é planejada com antecedência. Buscar informações sobre os passos necessários para a obtenção de visto de estudante é fundamental para não correr o risco de se ter uma dor de cabeça futura, e poder aproveitar muito a viagem!

E então, gostou do post? Agora que você já aprendeu sobre como aplicar para um visto de estudante que tal conhecer um pouco mais sobre intercâmbio? Confira este post especial com um guia completo de intercâmbio que preparamos para você!